domingo, 20 de maio de 2012

A maior farsa de todos os tempos: Jesus Cristo, um mito bíblico

moises.jpgFolheando as páginas da história humana, e não encontrando aí qualquer referência à passagem de Jesus pela terra, nós, estudiosos do assunto, nos convencemos de que ele nada mais é do que um mito bíblico. Pesquisando os Evangelhos na esperança de encontrar algo de positivo, nos deparamos mais uma vez com o simbolismo e a mitologia. A história que o envolve desde o nascimento até a morte é a mesma do surgimento de inúmeros deuses solares ou redentores. É notável o cuidado que tiveram os compiladores dos Evangelhos para não permitir que Jesus praticasse senão o que estava estabelecido pelas profecias do judaísmo. Assim, a vida de Jesus nada mais é do que as profecias postas em prática.
O cristianismo e os Evangelhos são um modo de reavivamento da chama do judaísmo, ante a destruição do templo de Jerusalém. É uma transformação do judaísmo, de modo a existir dentro dos muros de Roma, de onde, posteriormente, ultrapassou os limites, alcançando boa parte do mundo. O sofrimento que o judaísmo infligiu ao povo pobre deveria ser o suficiente para que se acabasse definitivamente.
Acreditamos que a ambição de Constantino é que deu lugar ao alastramento do cristianismo, ou melhor dizendo, do judaísmo sob novas roupagens e novo enredo. Não fosse por isso, a falta de cumprimento das pretensas promessas de Abraão, de Moisés e do próprio Jesus Cristo já teria feito com que o judaísmo e o cristianismo fossem varridos da memória do homem. Há muito o homem já estaria convencido da falsidade que é a base da religião.
Idealizaram o cristianismo que, baseado no primarismo da maioria, deu novo alento ao judaísmo, criando assim, o capitalismo e a espoliação internacional. O liberalismo que surgiu graças ao monumental trabalho dos enciclopedistas é que possibilitou ao homem uma nova perspectiva de vida. A partir do enciclopedismo, os judeus e o judaísmo deixaram de ser perseguidos por algum tempo, e com isto, quase perdeu sua razão de ser.
Ao surgir Hitler e seu irracional nazismo, encontrou quase a totalidade dos judeus alemães integrada de corpo e alma na pátria alemã. O Führer deu então um novo alento ao judaísmo, ao perseguí-lo de modo desumano. Graças à perseguição de que foram vítimas os judeus de toda a Europa durante a guerra de 1940, surgiu a justificativa internacional para que se criasse o Estado de Israel. Talvez o Estado de Israel, revivendo sua velha megalomania racial, invalide em sangue a tendência natural para a socialização do mundo e universalização do conhecimento. A socialização do mundo acabaria com a irracional e absurda idéia de ser o judeu um bi-pátria. Nasça onde nascer, não se integra no meio em que nasce e vive. Daí a perseguição.
Os judeus ricos de todo o mundo carreiam para Israel todo o seu dinheiro e, com ele, a tecnologia e o conhecimento alugados. Graças a isto, poderá embasar ali os seus mísseis teleguiados, tudo quanto houver de mais avançado na química, física e eletrônica. Assim, terão meios de garantir a manutenção da sócio-economia estruturada no capitalismo. Esta é uma situação realmente grave, a qual poderá tornar-se dramática no futuro. O poder econômico concentrado em poucas mãos é uma ameaça contra o homem e sua liberdade.
Apesar de o cristianismo liderar o movimento que faz do homem e do seu destino o centro das preocupações das altas lideranças sociais, a grande maioria dos homens está marginalizada, porque o poder econômico do mundo acumula-se em poucas mãos. E, se permanecemos crendo em tudo quanto criaram os judeus de dois milênios atrás, isso é sinal de que não evoluímos o bastante para justificar o decurso de tanto tempo. Se o progresso científico e a tecnologia avançada não conseguirem nos libertar dos mitos, estará patente mais uma vez o estado pueril em que ainda se encontra o desenvolvimento mental do homem.
O homem não será totalmente livre enquanto permanecer preso às convenções religiosas, as quais possuem como único fundamento o mito e a lenda. Se assim falamos, não é que estejamos sendo movidos por um anti-semitismo ou um anticlericalismo doentio; de modo algum isto é verdadeiro. O que nos motiva à colocar em pauta o assunto é o desejo de ver um crescente número de pessoas partilhar conosco do conhecimento da verdade. Temos dito repetidas vezes que tudo aquilo em que se fundamenta o cristianismo é apenas uma compilação de velhas lendas dos deuses adorados por diversos povos.
Strauss diz que saiu do Velho Testamento a pretensão de que Jesus encarnar-se-ia em Maria, através do Espírito Santo. Em números, 24:17 estava previsto que uma estrela guiaria os reis magos. Cantu lembra que, juntando-se os livros do Velho Testamento com os do Novo, teremos 72 livros, o mesmo número de anciãos teria Moisés escolhido para subir com ele ao Monte Sinai. O Velho Testamento previa que o povo seguiria a Jesus, mesmo sem conhecê-lo. Seriam os peixes retirados da água pelos apóstolos, e os mesmos da pescaria de São Jerônimo.
Moisés teria feito da pedra o símbolo da força de Jeová, por isto, Jesus devia dar a Pedro as chaves do céu. Oséias 11:1 e Jeremias 31:15-16-4-10-28 profetizam que o Messias seria chamado por Jeová, do Egito, ligado ao pranto de Raquel pelo assassinato dos filhos. Então arranjaram a terrível matança dos inocentes, a qual consta apenas em dois evangelhos, sendo silenciado o assunto pelos outros dois e pelos relatos enviados a Roma. Strauss lembra também que a discussão de Jesus com doutores do templo, assim como a passagem de Ana e Semeão, bem como a circuncisão, estava tudo previsto no Velho Testamento.

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