sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A Religião e suas Conseqüências Sociais

É muito provável que as religiões em todo o mundo tenham surgido em função de algum tipo de inspiração divina, como é o caso do Judaísmo, precursor do Cristianismo. Entretanto, é praticamente certo que, no passado, a maioria dos povos não conseguiu assimilar tal inspiração e acabou distorcendo os objetivos de Deus. Talvez, por isso, hoje existe diferentes religiões em várias partes do mundo.Atualmente, a maioria dos povos desenvolvidos acredita que, numa segunda fase, o Deus Criador enviou Jesus a este planeta para corrigir as distorções inventadas pelos homens. Um dos objetivos foi ensinar a orientação divina na sua forma mais ampla e correta, de modo a salvar a humanidade da autodestruição e da conseqüente auto-extinção.Os povos que acolheram os ensinamentos de Deus, na sua forma cristã (sem muitas distorções e ornamentos humanos), tornaram-se nações bastante desenvolvidas. Este fato, embora muito pouco comentado no Brasil, demonstra que o modelo de vida cristão deve ser o mais correto, inclusive, porque apresenta os melhores resultados econômicos, humanos e sociais. Outros Assuntos     Causas da Violência     Amor ao próximo     Preconceitos     Aposentadoria justa     Bem-sucedido     Capitalismo ?     Criacionismo ?     Drogas, Causas     Prevenção da Aids     Desemprego     Inflação/Economia     Seguro-desemprego     Justiça Social     Liberdades na TV     Democracia     Eleições e Política     Censura na TV     Feminismo     Paganismo     Pai-Nosso     Religião     Protestantes Portanto, ser cristão é fazer parte do grupo mais evoluído e desenvolvido do planeta. É verdade que muitos cristãos não conseguem praticar o cristianismo na sua forma genuína; muitas pessoas precisam de artefatos materiais (estatuetas, velas, óleos, pedras, etc.) para se relacionarem com Deus. A experiência tem demonstrado que Deus é tolerante e compreensivo com todos os que procuram viver segundo Seus ensinamentos. Entretanto, a história dos últimos séculos demonstra que os povos se tornam mais bem-sucedidos na medida em que seguem os ensinamentos bíblicos com o mínimo de distorções, adereços e ornamentos dispersivos.As diferentes Igrejas Cristãs (Católica, Presbiteriana, Assembléia de Deus, Batista, Universal etc...) ensinam o cristianismo segundo suas capacidades de interpretação daBíblia Sagrada. É óbvio que um conjunto de informações tão poderoso, quanto o contido na Bíblia, pode ser visto de vários ângulos diferentes. Cada observador pode enxergar algumas características que o observador do outro lado não as esteja enxergando, e vice-versa. (Daí algumas divergências entre as várias denominações cristãs.) No entanto, as pessoas que se reúnem em torno dos ensinamentos Cristãos, ainda que em níveis e posições diferentes, estão no rumo correto.Se você ainda não faz parte de nenhum destes grupos cristãos, você está caminhando para o subdesenvolvimento e levando junto o seu país também. É verdade que todas as Igrejas tem algum tipo de defeito. Isso ocorre porque nós, seres humanos, por mais bem intencionado que sejamos somos imperfeitos. Então, porque repudiar as Igrejas se nós mesmos não somos perfeitos também.O ideal é participarmos da Igreja que mais se identifica conosco, ajudando-a a corrigir seus erros e a minimizar suas imperfeições. Assim, estaremos ajudando os propósitos de Deus, ajudando a nação a se desenvolver e ajudando a nós mesmos.Olhe ao redor do mundo e constate que as nações que se estruturaram com base no Cristianismo, tornaram-se as mais prósperas e as mais desenvolvidas do planeta. (Pelo menos enquanto se mantiveram fiéis aos ensinamentos cristãos.) Verifique você mesmo que o desenvolvimento de cada povo está associado ao seu relacionamento com Deus. Quanto mais leal e sensato é este relacionamento, maior é o desenvolvimento alcançado. Portanto, o pleno desenvolvimento do Brasil depende do nosso relacionamento com Deus. Depende também da firme atitude das pessoas que conseguem enxergar os erros e os enganos e se dispõe a corrigi-los baseando-se nos preceitos cristãos.Se você quer ser útil ao seu país e à humanidade, mas ainda não sabe como, então torne-se um participante ativo das Igrejas Cristãs e nunca se omita. Faça críticas ao que você entende como errado, mas de forma amorosa, tolerante e com bastante humildade. Assim você vai conseguir consertar os erros sem causar outros danos. A sua participação pode ajudar o Brasil a assimilar melhor os valores cristãos e a produzir a paz e a prosperidade que todos desejam.


A queda da religião é inevitável assim como o Feudalismo

Antes de aderir a qualquer
religião,ore muito e medite na
Palavra de Deus. SEGUE abaixo,
dicas para sua orientação e reflexão.

Deus, não tem uma religião
constituida como modelo, Deus,
tem um povo SOBRE a Terra, que
honra o Seu nome e guarda os Seus
Mandamentos. É necessário dizer, que
este povo, também CHAMADO DE POVO
remanescente, não adora a trindade católica.
Este pequeno rebanho, obedece as Escrituras
Sagradas do Gênesis à Apocalipse como Única
regra de fé, INCLUSIVE o mandamento do sábado.



A VERDADE VIRÁ À TONA

Sim, um dia não muito distante,
toda a verdade virá à tona. As falsas
religiões juntamente com os seus falsos
líderes e pastores, SERÃO desmascarados.

Isto está previsto no livro bíblico
de Apocalipse, onde diz: "Caiu caiu
a grande Babilônia". A mãe espiritual, de
todas as FALSAS religiões, é a madre igreja
católica romana. O próprio JESUS afirmou: que
não ficará pedra sobre pedra.

Observe, que no juízo final, só
haverão DOIS grupos de pessoas,
OS salvos,que estarão ao lado direito
de Cristo, e os perdidos, que estarão ao
lado esquerdo. Note, que turma a AO lado
esquerdo,tem ótimos argumentos,pois, "são
GENTE que faz", entretanto, estarão perdidos
completamente, não pelo que fizeram, mas pelo
que negligenciaram fazer, mesmo sendo pessoas
esclarecidas.Observe também,que aquela multidão
de perdidos, são de pastores, sacerdotes e teólogos
que omitiram a verdade da Palavra de Deus, pregando
fábulas agradáveis.

a origem da Igreja Católica

A Igreja Católica Romana declara que sua origem é a morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo em aproximadamente 30 d.C     A Igreja Católica proclama a si própria como a Igreja pela qual Jesus Cristo morreu, a Igreja que foi estabelecida e construída pelos Apóstolos. É esta a verdadeira origem da Igreja Católica? Pelo contrário. Mesmo uma leitura superficial no Novo Testamento irá revelar que a Igreja Católica não tem sua origem nos ensinamentos de Jesus, ou de Seus apóstolos. No Novo Testamento, não há menção a respeito do papado, adoração a Maria (ou a imaculada concepção de Maria, a virgindade perpétua de Maria, a ascensão de Maria ou Maria como co-redentora e mediadora), petição por parte dos santos no Céu pelas orações, sucessão apostólica, as ordenanças da igreja funcionando como sacramentos, o batismo de bebês, a confissão de pecados a um sacerdote, o purgatório, as indulgências ou a autoridade igual da tradição da igreja e da Escritura. Portanto, se a origem da Igreja Católica não está nos ensinamentos de Jesus e Seus apóstolos, como registrado no Novo Testamento, qual a verdadeira origem da Igreja Católica?

Pelos primeiros 280 anos da história cristã, o Cristianismo foi banido pelo Império Romano, e os cristãos foram terrivelmente perseguidos. Isto mudou depois da “conversão” do Imperador Romano Constantino. Constantino “legalizou” o Cristianismo pelo Edito de Milão, em 313 d.C. Mais tarde, em 325 d.C., Constantino conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o Cristianismo. Constantino imaginou o Cristianismo como uma religião que poderia unir o Império Romano, que naquela altura começava a se fragmentar e a se dividir. Mesmo que isto aparente ser um desenvolvimento positivo para a igreja cristã, os resultados foram tudo, menos positivos. Logo Constantino se recusou a abraçar de forma completa a fé cristã, mas continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas. Então, a igreja cristã que Constantino promoveu foi uma mistura de verdadeiro Cristianismo e paganismo romano.

Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso, nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar o Cristianismo. Então, Constantino permitiu, e mesmo promoveu a “cristianização” de crenças pagãs. Crenças completamente pagãs e totalmente não-bíblicas ganharam nova identidade “cristã”. Seguem-se alguns claros exemplos disso:

(1) O Culto a Ísis, deusa-mãe do Egito e esta religião, foram absorvidas no Cristianismo, substituindo-se Ísis por Maria. Muitos dos títulos que eram usados para Ísis, como “Rainha dos céus”, “Mãe de Deus” e “theotokos” (a que carregou a Deus) foram ligados a Maria. A Maria foi dado um papel exaltado na fé cristã, muito além do que a Bíblia a ela atribui, com o fim de atrair os adoradores de Ísis para uma fé que, de outra forma, não abraçariam. Na verdade, muitos templos a Ísis foram convertidos em templos dedicados a Maria. A primeira indicação clara da Mariologia Católica ocorre nos escritos de Origen, que viveu em Alexandria, Egito, que por acaso era o lugar principal da adoração a Ísis.

(2) O Mitraísmo foi uma religião no Império Romano do 1º ao 5º século d.C. Foi muito popular entre os romanos, em particular entre os soldados romanos, e foi possivelmente a religião de vários imperadores romanos. Mesmo que jamais tenha sido dado ao Mitraísmo um status “oficial” no Império Romano, foi de fato religião oficial até que Constantino e imperadores romanos que o sucederam substituíram o Mitraísmo pelo Cristianismo. Uma das principais características do Mitraísmo era a refeição sacrificial, que envolvia comer a carne e beber o sangue de um touro. Mitras, o deus do Mitraismo, estava “presente” na carne e no sangue do touro, e quando consumido, concedia salvação àqueles que tomavam parte da refeição sacrificial (teofagia, comer o próprio deus). O Mitraísmo também possuía sete “sacramentos”, o que faz com que as semelhanças entre o Mitraísmo e o Catolicismo Romano sejam tão numerosas que não as podemos ignorar. Constantino e seus sucessores encontraram um substituto fácil para a refeição sacrificial do Mitraísmo no conceito da Ceia do Senhor/Comunhão Cristã. Infelizmente, alguns cristãos primitivos já haviam ligado o misticismo à Ceia do Senhor, rejeitando o conceito bíblico de uma simples e adorativa rememoração da morte e sangue derramado de Cristo. A romanização da Ceia do Senhor completou a transição para a consumação sacrificial de Jesus Cristo, agora conhecida como a Missa Católica/Eucaristia.

(3) A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta. Um henoteísta é alguém que crê na existência de muitos deuses, mas dá atenção especial a um deus em particular, ou considera um deus em particular como supremo e acima dos outros deuses. Por exemplo, o deus romano Júpiter era supremo acima do panteão romano de deuses. Os marinheiros romanos eram freqüentemente adoradores de Netuno, o deus dos oceanos. Quando a Igreja Católica absorveu o paganismo romano, ela simplesmente substituiu o panteão de deuses pelos santos. Assim como no panteão romano de deuses havia um deus do amor, um deus da paz, um deus da guerra, um deus da força, um deus da sabedoria, etc, da mesma forma, na Igreja Católica havia um santo “responsável” por cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim como muitas cidades romanas tinham um deus específico para ela, também a Igreja Católica providenciou “santos padroeiros” para as cidades.

(4) A supremacia do bispo romano (o papado) foi criada com o apoio de imperadores romanos. Com a cidade de Roma sendo o centro do governo para o Império Romano, e com os imperadores romanos vivendo em Roma, a cidade de Roma alcançou proeminência em todos os aspectos da vida. Constantino e seus sucessores deram apoio ao bispo de Roma como governante supremo da Igreja. Logicamente é o melhor para a unidade do Império Romano que o governo e estado religioso sejam centralizados no mesmo lugar. Mesmo a maioria de outros bispos (e cristãos) resistindo à idéia da supremacia do bispo romano, o bispo romano ascendeu à supremacia, por causa do poder e influência dos imperadores romanos. Quando houve a queda do Império Romano, os papas tomaram para si o título que anteriormente pertencia aos imperadores romanos - Máximo Pontífice.

Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Estes quatro devem ser suficientes para demonstrar a verdadeira origem da Igreja Católica. Logicamente a Igreja Católica Romana nega a origem pagã de seus credos e práticas. A Igreja Católica disfarça suas crenças pagãs sob camadas de teologia complicada. A Igreja Católica desculpa e nega sua origem pagã sob a máscara de “tradição da igreja”. Reconhecendo que muitas de suas crenças e práticas são em essência estranhas à Escritura, a Igreja Católica é forçada a negar a autoridade e suficiência da Escritura.

A origem da Igreja Católica é a trágica mistura de Cristianismo com religiões pagãs que o cercavam. Ao invés de proclamar o Evangelho e converter os pagãos, a Igreja Católica “cristianizou” as religiões pagãs e “paganizou” o Cristianismo. Embaçando as diferenças e apagando as distinções, sim, a Igreja Católica se fez atraente às pessoas do Império Romano. O resultado foi que a Igreja Católica se tornou a religião suprema no “mundo romano” por séculos. Contudo, um outro resultado foi a mais dominante forma de apostasia cristã do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e da verdadeira proclamação da Palavra de Deus.

II Timóteo 4:3-4 declara: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.”

A IDOLATRIA NAS IGREJAS EVANGÉLICAS - A VERDADE OCULTA

A igreja de Cristo, certeza do encontro com Deus, ambiente de adoração lamentavelmente, está depreciada pelos próprios eruditos que as conduzem. O altar virou palco de show, quando não, palanque político. O louvor de adoração a Deus se transformou em músicas extravagantes, usando o seu santo nome em vão, e principalmente com fins comerciais. As pregações giram em torno dasprosperidades materiais, mas o propósito principal do sacrifício de Cristo na cruz, a sua Graçae a oferta da vida eterna estão subjugados, são coisas em segundo plano.

A IDOLATRIA NAS IGREJAS EVANGÉLICAS - A VERDADE OCULTA


A igreja séria, compromissada com o Evangelho de Cristo, que espera pela sua vinda, precisa acabar de vez com essa doutrina de hipocrisia criada pelo homem, induzindo os mais fracos ao erro, iludindo-os a servir a Deus só pela recompensa das bênçãos materiais. Os fracos na fé esperam pelo deleite do Reino de Deus aqui na terra, mas o próprio Senhor disse: O meu Reino não é deste mundo.
A igreja precisa voltar a ser de Cristo; precisa de crescimento espiritual, amadurecimento na sã doutrina, e reconhecer que a bênção do Senhor não se compra com dízimos e ofertas que hoje estão mais poderosos que Jesus Cristo dentro da igreja. É conveniente ressaltar que Deus é Espírito, e importa que os verdadeiros adoradores o adorem em espírito e em verdade.
Amados, é hora de sair da penumbra e acordar para a vida em Cristo, pelo que diz a palavra do Senhor na carta de Paulo aos Efésios 5.14Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. A palavra alerta: Existem muitos crentes dormindo dentre os mortos, participando da idolatria e vivendo como os gentios na abundância do pecado.
A IDOLATRIA VIRTUAL
Na antiguidade, era mais fácil identificar a idolatria, porque desde o princípio o Senhor já repugnava a criação de imagens (Êxodos 20). Porem, com o mundo moderno, satanás tem criado outros artifícios que induz sutilmente o homem à idolatria, inclusive de forma virtual. E uma delas é a televisão, quando usada de forma incorreta, traz uma avalanche de maldição para dentro da casa do servo de Deus. Por ela entram na sua casa os filmes, as novelas e outros programas que na maioria das vezes vem recheados de pornografia, violência e outras devassidões abomináveis aos mandamentos de Deus.
Até mesmo o esporte, com aparência inócua e saudável, mas por trás de tudo isso há um violento conteúdo de idolatria. Um dos exemplos disso é o futebol, onde há um verdadeiro satanismo, principalmente nos bastidores dos grandes clubes. E isso é uma coisa pública, constantemente a imprensa divulga os trabalhos realizados pelos feiticeiros chamados “pai de santo” dentro dos clubes. As rezas dos jogadores, as promessas dos torcedores, sem falar da violência que assola dentro e fora dos estádios, onde muitos já perderam até a própria vida. É bom lembrar, que essas coisas acontecem não só no futebol, mas na maioria dos esportes há idolatria, perversidade, contenda e tragédia.
Perguntamos então, qual a razão que leva o homem que tem compromisso Deus, a se envolver nessa aberração? Porque o crente tem que participar dessa atividade mundana, torcer por um time e ter os jogadores como verdadeiros ídolos?
A carta aos Romanos 1. 22-25 diz: Os sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível.
Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém!
A palavra do Senhor, condena a prática esportiva que o homem tanta ama, vamos meditar:
I Coríntios 9.25Todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível.
Gálatas 5.19-20Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias.
Uma pausa para conhecermos o significado da palavra EMULAÇÃO:
Do latim aemulatione. Sentimento que incita a igualar ou superar outrem. Competição, rivalidade, concorrência. Estímulo, incentivo. Adjetivos que fogem do perfil dos que amam a Deus em Espírito e em Verdade.
A nossa preocupação, é a infiltração dessa idolatria no coração dos pregadores e líderes das igrejas. O futebol, e o esporte num todo, está sendo praticado e cultuado até mesmo dentro de muitas igrejas. Mas, essa casa foi criada para adoração ao Senhor, esse local era uma fonte de oração e veneração, hoje muitas igrejas denominadas “evangélicas”, trazem a idolatria dissimulada no conteúdo da sua doutrina, tanto quanto o paganismo das igreja descompromissadas com Deus.
O exemplo, o uso da imagem da cruz, a silhueta do pombinho, o castiçal com ramificação (candelabro) para uso de velas, folhetos ilustrados, etc. Criaram até um peixe como símbolo do crente. E no livro de Êxodo 20.4, disse o Senhor: Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
Alem disso ainda há outras espécies de armadilhas que o crente está sujeito. A tecnologia virtual, como filmes, jogos eletrônicos, celulares, internet e outras astúcias oferecidas pela tecnologia cibernética. Não condenamos o uso da ciência, porque ela também traz muitos benefícios ao homem, mas “o mau uso” desses instrumentos no meio evangélico, é complexo e ameaçador.
Mas não é só isso, outra ameaça iminente são os costumes do mundo, que os líderes têm introduzido na igreja sob pretexto de evangelização. O que há de mais moderno hoje nas igrejas é omundo gospel, como a música, que apesar de usar sempre o nome do Senhor é produzido com fins lucrativos, às danças coreográficas, às vezes procedidas de escândalos, os teatros, e até desfile para concurso de beleza feminina tem sido praticado por algumas igrejas.
A palavra do Senhor na primeira Carta de Paulo aos Coríntios 6.12, alerta: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
Isso nos leva a refletir e a indagar: Quem será edificado com essas coisas mundanas na Igreja? Isso tem sido praticado para exaltar o reino de quem? Porque o Senhor nosso Deus, que criou o céu e a terra, certamente não vai se agradar com isso, visto que são coisas condenáveis pela palavra.
No princípio da Igreja Primitiva, houve uma verdadeira revolução, entres os povos pelo poder de Deus. Judeus e gentios se convertiam, milhares de pessoas se agregavam a doutrina de Cristo todos os dias. Curas, libertações, milagres e maravilhas aconteciam freqüentemente, o derramar do Espírito Santo era abundante entre os irmãos, havia virtudes até na sombra dos Apóstolos.
Mas com o decorrer do tempo, o homem colocou uma placa na porta da estrutura material que eles chamam de “igreja”, e começaram a arrecadar, e a torcer a verdade de Cristo em mentira, e hoje a igreja de Cristo, que teoricamente seria fonte de benção e adoração, chegou ao ponto que está, totalmente materializada, afastada da presença de Cristo e da busca pela salvação da vida eterna, onde prioridade é a prosperidade material. Lamentavelmente, muitas igrejas que se identificam como evangélicas estão no divã.
Mas isso é o cumprimento da palavra, os homens santos de Deus, divinamente inspirados pelo Espírito Santo já advertia a igreja sobre essas coisas que haveriam de acontecer. O Apóstolo Pedro, compelido pelo Espírito Santo, declarou:
II Pedro 2.1-3: Houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
E, por avareza, farão comércio de vós com palavras fingidas; sobre os quais já de longo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dorme.
A palavra na carta aos Efésios 5.6 a 12, exorta: Ninguém vos engane com palavras vãs;porque por essas coisas vem à ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais seus companheiros.
Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz, aprovando o que é agradável ao Senhor.
E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas, antes, condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto, até dizê-lo é torpe.
Mas a IGREJA PRIMITIVA DE CRISTO está viva, e não nos convém permanecer calado, como também não podemos nos conformar com os descompromissados com a verdade e o Evangelho de Cristo, porque a sua palavra em João 8.32, disse Jesus: Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
Portanto , não é oportuno dizer o amem para tudo que ouvir, sem antes examinar a verdade na palavra do Senhor, para que não sejais aliciados e vencidos pelo espírito do engano, porque no grande e terrível dia do Senhor, certamente, Ele não terá o culpado por inocente, porque Ele é justo e julgará com justiça, cada segundo as suas obras.

Ascetismo





Ascetismo denota um sistema de práticas que visa o desenvolvimento de força e resistência do personagem através de abnegação e mortificação.
Tem sido um aspecto da maioria das tradições religiosas e de muitas filosofias, tais como estoicismo.
Métodos de ascetismo geralmente incluir exercícios como o celibato, jejum, postura ereta, os períodos de silêncio, o desempenho das tarefas desagradáveis, e retirada de companheirismo humano.
Pensa-se que estas práticas gradualmente libertar um elemento espiritual da pessoa a partir da demanda do organismo. Quando tiver sido conseguido um controlo, uma harmonia de toda a pessoa é experiente.
Formas de auto-mutilação, flagelação, ea castração, foram utilizados em práticas extremas de ascetismo.
Adeptos do Jainismo na Índia, por vezes até mesmo morrer de fome até à morte em si esforça para santidade.
Na maioria das tradições religiosas algumas pessoas, individualmente ou em grupos, siga um caminho totalmente asceta da vida; eles são chamados ascetas.


Bibliografia

Chadwick, Owen, ed. Ocidental, Ascese (1958; repr. 1979); Colliander, Tito, O Caminho de ascetas (1976; repr. 1985); Sheils, WJ, ed., Monks, eremitas, o asceta e Tradição (1985 ).



Ascetismo

Informação Católica
Ascetismo A palavra vem do grego que significa askesis práticas, exercícios corporais, e mais especialmente, atheletic formação.
Os primeiros cristãos aprovou-a para significar a prática das coisas espirituais, ou espiritual exercícios realizados com a finalidade de adquirir o hábito da virtude.
Actualmente, não é raro um empregado no sentido infamante, para designar as práticas religiosas dos fanáticos orientais, bem como os do santo cristão, tanto por parte de alguns dos quais estão colocados mesma categoria.
Não é raro confundidos com austeridade, até mesmo por católicos, mas incorretamente.
Para embora a carne está continuamente lusting contra o espírito, e de auto-negação ea repressão são necessárias para controlar as paixões animais, seria um erro para medir um homem da força pela extensão de seu caráter e penitências corporais.
Externos penitências mesmo no santos, são vistas com desconfiança.
São Jerônimo, cuja propensão a austeridade faz dele uma autoridade especialmente valiosa quanto a este ponto, assim escreve ao Celantia:

Tenha em seu guarda quando você começa a flagelar o seu corpo pelo jejum e abstinência, com medo de que você imaginar-se para ser perfeito e uma santa; para a perfeição não consiste em virtude desta.
É só uma ajuda, uma disposição, um bem que significa uma uma montagem, para a realização da verdadeira perfeição.

Assim ascetismo, de acordo com a definição de São Jerônimo, é um verdadeiro esforço para atingir a perfeição, penitência sendo apenas uma força auxiliar deste.
Convém notar também que a expressão "jejum e abstinência" é comumente usado na Escritura e ascético por escritores como um termo genérico para todos os tipos de penitência.
Nem ascetismo deve ser identificada com o misticismo.
Por embora verdadeiro misticismo não pode existir sem ascetismo, o inverso não é verdadeiro.
Um pode ser um asceta sem ser um místico.
Ascetismo é ético; misticismo, em grande parte intelectual.
Ascetismo tem a ver com as virtudes morais; misticismo é um estado invulgar oração ou de contemplação.
Eles são distintas entre si, embora mutuamente cooperativo.
Além disso, embora ascetismo está geralmente associada ofensivos com as características da religião, e é considerado por alguns como um deles, pode ser e é praticada por aqueles que afetam a ser seduzidos por motivos religiosos não seja o que for.

Natural Ascese

Se para a satisfação pessoal, ou interesse próprio, ou qualquer outra razão meramente humana, um homem tem em vista a aquisição das virtudes naturais, por exemplo, temperança, paciência, a castidade, mansidão, etc, ele é, pelo próprio facto, que exercem em si mesmo um certo grau de ascetismo.
Para ele tenha entrado após uma luta com a sua natureza animal, e se ele está a atingir qualquer medida de sucesso, o seu esforço deve ser contínuo e prolongado.
Também não podemos excluir que a prática da penitência.
Na verdade ele irá frequentemente infligir sobre si tanto corporais e mentais dor.
Ele vai nem mesmo manter dentro dos limites da estrita necessidade.
Ele próprio irá punir severamente, quer para expiar por falhas, ou para endurecer o seu poder de resistência, ou a reforçar-se contra furure fracassos.
Ele vai ser comumente descrita como um asceta, como de fato ele é.
Pois ele é o sujeito que se esforça por parte da sua natureza material para o espiritual, ou em outras palavras, ele se esforça para a perfeição natural.
O defeito desta espécie de ascetismo é que, para além de ser propensa a erros nos atos que realiza e os meios que adopta, a sua motivação é imperfeita, ou ruim.
Pode ser solicitado por motivos egoístas de utilidade, prazer, aetheticism, ostentação, ou orgulho.
Não está a ser invocada por esforços sérios e pode facilmente dar lugar ao abrigo da estirpe de cansaço ou tentação.
Por fim, ele falha em reconhecer que a perfeição consiste na aquisição de algo mais do que natural virtude.

Christian Ascese

É motivada pelo desejo de fazer a vontade de Deus, nenhum elemento do pessoal de auto-satisfação, que entra o motivo viciam-se mais ou menos.
Seu objeto é a subordinação dos apetites inferiores aos ditames da razão e direito a lei de Deus, com a contínua e necessária cultivo das virtudes que o Criador o homem destinado a possuir.
Absolutamente falando, a vontade de Deus nesta questão é detectável pela razão humana, mas é expressamente previstas para nós nos Dez Mandamentos, ou Decálogo, que oferece um completo código de conduta ética.
Alguns destes mandamentos são positivos, outros, negativos.
Os preceitos negativos ", tu deverás não matar", "tu deverás não cometer adultério", etc, implicam a repressão dos apetites mais baixos e, consequentemente, chamada de penitência e mortificação, mas também sua intenção, e de efeito, a cultura da virtudes que se opõem ao que é ilícito.
Eles desenvolvem mansidão, doçura, auto-controle, paciência, continência, castidade, justiça, honestidade, amor fraterno, que são positivas no seu caráter, magnanimidade, generosidade, etc, enquanto os três primeiros, que são positivas em sua personagem, "tu deve adorar teu Deus ", etc, pôr em constante exercício vigoroso e as virtudes da fé, esperança, caridade, religião, reverência e oração.
Finalmente, o quarto insiste em obediência, o respeito pela autoridade, a observância da lei, filial piedade, e coisas do género.
Tais eram as virtudes praticadas pela massa do povo de Deus sob a antiga lei, e isto pode ser considerado como o primeiro passo para a verdadeira ascetismo.
Para além dos muitos exemplos de santidade exaltado entre os antigos hebreus, a vida dos fiéis seguidores da Lei, que é o principal órgão das pessoas comuns, deve ter sido, como a Lei intimados e embora a sua elevação moral não pode ser designado ascetismo como no presente e distorcido sentido restrito do termo, ainda que provavelmente apareceram para o mundo pagão daqueles tempos muito exaltada como a força faz o mundo de hoje.
Mesmo as obras de penitência a que foram sujeitos nos jejuns e muitas abstinences, bem como as exigências do seu cerimonial observâncias eram muito mais severas que as impostas para cima os cristãos que eles conseguiram.

No Novo Dispensa a força obrigatória dos Mandamentos continuou, mas a prática da virtude teve em outro aspecto, na medida em que o motivo dominante para o homem para o serviço de Deus não era medo, mas adoro, embora não significa eliminar temem foi .
Deus era para ser o Senhor na verdade, mas ele foi ao mesmo tempo, o Pai e os homens eram Seus filhos.
Novamente, devido a este sonship o amor de um vizinho da ascendeu ao mais alto avião.
O "vizinho" do judeu foi uma das pessoas escolhidas, e até mesmo de ele rigorosa justiça estava a ser exigido, que era um olho por olho e dente por dente.
No que dispensa o cristão não é apenas um vizinho da verdadeira fé, mas o cismático, o proscrito, e os pagãos.
O amor é prorrogado até mesmo para os inimigos de um, e estamos a rezar para ordenado, e fazer o bem a quem lhes ultrajar e perseguir-nos.
Esse amor sobrenatural para até mesmo os mais vis e repelente de representantes da humanidade constitui uma das marcas distintivas do ascetismo cristão.
Além disso, o mais alargado e luminoso da revelação divina coisas, aliada à maior abundância de assistência espiritual conferidos essencialmente através da instrumentalidade dos sacramentos, prática da virtude tornar mais fácil e mais atraente, ao mesmo tempo mais elevadas, generoso, intensas e duradouras, enquanto que a universalidade do cristianismo elevadores a prática do ascetismo fora do estreito limitações de ser o privilégio exclusivo de uma única corrida em comum uma posse de todas as nações da terra.
Os Atos dos Apóstolos mostram a transformação imediata efectuadas entre os devotos judeus que formaram as primeiras comunidades de cristãos.
Essa nova forma de elevação e força manteve-se na Igreja desde então.

Onde a Igreja tem sido autorizados a exercer a sua influência, encontramos a força de ordem mais alta dentre seu povo.
Mesmo entre aqueles a quem o mundo considera como simples e ignorantes, há mais incrível percepção espiritual das verdades, intenso amor de Deus e de tudo o que diga respeito a Ele, às vezes notável hábitos de oração, a pureza da vida, tanto em indivíduos e das famílias, heróica paciência com a apresentação de pobreza, sofrimento corporal, e de perseguição, magnanimidade, em prejuízo anistia, solicitute concurso para os pobres e aflitos, embora eles próprios podem ser quase na mesma condição, eo que mais característico de todos, uma completa ausência de inveja dos ricos e um poderoso e geralmente não perturbadas felicidade e contentamento em seu próprio lote, embora sejam alcançados resultados semelhantes entre os ricos e grandes, embora não na mesma medida.
Em uma palavra, é desenvolvida uma atitude de alma tanto em contradição com os princípios e métodos geralmente aceite no mundo pagão que, desde o início e, na verdade, durante todo o período, ao abrigo da lei antiga, era comumente descrita e denunciada como loucura.
Mas pode ser classificada como muito solenes ascetismo se a sua prática não eram tão comuns, e se as condições de pobreza e sofrimento em que essas virtudes são mais frequentemente praticado não eram o resultado de necessidade física ou social.
Mas mesmo se estas condições não são voluntárias, que não se queixa do paciente e de aceitação das mesmas constitui uma espécie de espiritualidade muito nobre, que facilmente evolui para uma espécie de um maior e pode ser designada a sua terceira Nova Lei não temos apenas a reafirmação dos preceitos da o velho, mas também os ensinos e exemplo de Cristo, que, além exigindo obediência aos mandamentos, continuamente apelos aos Seus seguidores para provas de pessoal afecto e uma imitação de Sua vida mais próxima do que é possível pelo simples cumprimento da lei.
Os motivos e as modalidades dessa imitação são estabelecidas no Evangelho, que como a base para a tomada por escritores ascética suas instruções.
Este produto geralmente imitação de Cristo segundo três linhas principais, viz.: Mortificação dos sentidos, unworldliness, e descolamento de laços familiares.

É aqui que especialmente no ascetismo trata de censura por parte dos seus opositores.
Mortificação, unworldliness, e descolamento são particularmente desagradável para eles.
Mas, em resposta às suas objecções, será suficiente notar que a condenação de tais práticas ou aspirações deve cair na Sagrada Escritura também, por isso dá um claro mandato para todos os três.
Assim, temos, no que diz respeito à mortificação, as palavras de S. Paulo, que diz: "Eu castiga o meu corpo e trazê-lo em sujeição: talvez com medo de que quando eu tenho pregado a outros eu mesmo deveria ser náufrago" (1 Coríntios 9:27) ; Enquanto Nosso Senhor ele mesmo diz: "Aquele que não tomar a sua cruz, e segue-me, não é digno de Mim" (Mateus 10:38). Elogiando unworldliness, temos: "Meu reino não é deste mundo" (João 18:36); aprova desprendimento, há o texto, para não citar outros: "Se qualquer homem vem a mim e não odiar seu pai, ea mãe, esposa e filhos, irmãos e irmãs e, de fato, bem como os seus próprios vida também, ele não pode ser meu discípulo "(Lucas 14:26).
É dificilmente necessário constatar no entanto, que a palavra "ódio" não é para ser tomado em seu sentido estrito, mas apenas como indicando um maior amor por Deus que para todas as coisas em conjunto.
Tal é o regime geral mais elevado desta forma de ascetismo.

O personagem deste ascetismo é determinada pela sua motivação.
Em primeiro lugar um homem pode servir a Deus de tal maneira que ele está disposto a fazer qualquer sacrifício, em vez de cometer um pecado grave.
Esta disposição da alma, que é a mais baixa da vida espiritual, é necessária para a salvação.
Novamente, ele pode estar dispostos a fazer esses sacrifícios, e não ofender Deus pelo pecado venial.
Finalmente ele maio, quando isso não causa do pecado de todo, estar ansioso para fazer o que vai fazer a sua harmonizam com essa vida de Cristo.
É esta última que as mais altas motivo espécie de ascetismo adota.
Estas três etapas são chamados por Santo Inácio "os três graus de humildade", pela razão de que eles são os três passos na eliminação da autonomia e, consequentemente, três grandes avanços para a união com Deus, que penetra na alma, na proporção do self é expulso.
É o Estado espirituais de S. Paulo fala quando diz: "E eu vivo, agora não consigo, mas Cristo vive em mim" (Gálatas 2:20).
Outros escritores ascético descrevê-los como estados ou as condições dos novatos proficiente e os perfeitos.
Eles não são, contudo, de ser considerada cronologicamente distintos, como se o homem perfeito não tinha nada a ver com os métodos da iniciação, ou vice-versa.
"A construção do edifício espiritual", diz Scaramelli, "é simultânea em todas as suas partes. O telhado está esticada ao passo que as bases estão a ser estabelecidas." Daí o homem perfeito, mesmo com a sua sublime motivo de imitação, tem necessidade do medo da perdição, a fim de que, como Santo Inácio manifesta-lo, se alguma vez o amor de Deus cresce frio, o medo do inferno maio reacender-la novamente.
Por outro lado, o novato que tem quebrado com o pecado mortal que já começou na caridade perfeita para o seu crescimento.
Estes Estados também são descritas como o laxante, esclarecedor e, unitive maneiras.
É evidente que a prática de unworldliness, de afastamento da família e outros laços, devem ser ou não o maior número real o desempenho dessas coisas, mas apenas a alienação ou grave pronta para realizar tais sacrifícios, Deus devem exigir, no caso deles, que, de fato, em seu caso, porque Ele não.
Eles são meramente afetiva, e não eficazes, mas, apesar disso, elas constituem uma espécie de espiritualidade muito sublime.
Sublime como é, há muitos exemplos disso na Igreja, nem é posse exclusivo daqueles que tenham abandonado o mundo ou estão prestes a fazê-lo, mas é também a posse de quem muitas necessidade obriga a viver na mundo, bem como único casado, daqueles que estão no gozo de honra e riqueza e de responsabilidade, bem como daqueles que estão em condições opostas.
Eles não podem efetivamente perceber seus desejos ou aspirações, mas os seus afetos que rumo tomar.
Desta forma, existem multidões de homens e mulheres que vivem no mundo mas não são dela, que não têm gosto ou sabor mundano para exibição, apesar de muitas vezes obrigada pela sua posição, social ou outra, para assumir ele, quem não honra mundana avanço ou não por covardia, mas fora de apatia, ou desprezo, ou o conhecimento de seu perigo, que, com oportunidades de lazer, praticar penitência, às vezes dos mais rigorosos personagem que seria de bom grado, se fosse possível, desistir de sua vida a obras de caridade ou de devoção, que amam o entre os pobres e distribuir esmolas a ponto de, e mesmo fora dela, os seus meios, que têm um forte atrativo para a oração, e que se retirará do mundo quando é possível, para a meditação das coisas divinas, que frequentam assiduamente os sacramentos, que são a alma de cada empresa para o bem dos seus colegas homens ea glória de Deus, e cuja preocupação dominante no avanço do interesse de Deus e da Igreja.
Bispos e sacerdotes especialmente entrar nesta categoria.
Mesmo entre os pobres e humildes, que, depois de terem nada para dar, ainda daria se tivessem qualquer posses, podem ser classificados entre esses agentes de Cristo.

Ascetismo que isto não é alcançável apenas atingido por leigos, mas serve para trazer a verdade é que por vezes perdido de vista, viz., Que a prática da perfeição não está restrita ao estado religioso.
Na verdade, embora um possa viver em estado de perfeição, ou seja, ser um membro de uma ordem religiosa, ele pode ser superada na perfeição por um leigo no mundo.
Mas, para reduzir estas alienações sublime para a prática efectiva, para torná-los não só afetivo, mas eficazes para perceber o que significava Cristo, quando, depois de ter dito a multidão sobre o Monte da bem-aventurança da pobreza de espírito, Ele disse aos Apóstolos, "Abençoados são vocês que são pobres ", e também para reproduzir as demais virtudes de Cristo e os Apóstolos, a Igreja estabeleceu uma vida real de pobreza, castidade e obediência.
Para esse efeito, foi fundado ordens religiosas, permitindo, assim, aqueles que estão desejosos e capazes de praticar a esta ordem superior do ascetismo, a fazê-lo com maior facilidade e com maior segurança.

Monástica ou religiosa ascetismo

O estabelecimento de ordens religiosas não foi o resultado de qualquer súbito ou obrigatórios pela legislação da Igreja.
Pelo contrário, os germes da vida religiosa em que foram implantadas pelo próprio Cristo desde o início.
Para o Evangelho, em que temos de seguir repetidos convites conselhos evangélicos.
Daí nos primeiros dias da Igreja, nós achamos que determinado tipo de ascetismo amplamente praticada, que mais tarde evoluiu para a forma adoptada pelo Ordens Religiosas. Na "História do breviário romano" por Batiffol (tr. Bayley), 15, nós leia-se: "Na proporção em que prorroga a Igreja como ela própria havia crescido mais frio, lá tinham tido lugar dentro do seu peito tirar um conjunto dessas almas que foram possuídos da maior zelo e fervor. Trata-se de homens e mulheres, sem distinção, que vivem na mundo sem romper os laços entre si e as obrigações ordinárias da vida, embora por si vinculativo privada ou pública profissão promessa de viver em castidade toda a sua vida, tudo rápido para a semana, para passar os seus dias na oração. Eles eram chamados na Síria e Monazonites Parthenae, ascetas e virgens. Formaram, por assim dizer, uma terceira ordem, uma Confraria. Na primeira metade do século IV, encontramos estas associações de ascetas e virgens estabelecido em todas as grandes Igrejas do Oriente, em Alexandria, Jerusalém, Antioquia, Edessa ".
Homens como Atanásio, Clemente de Alexandria, João Crisóstomo, e outros escreveram e legislado para eles.
Eles tinham um lugar especial na Igreja de serviços e é de salientar também que está em Antioquia "os ascetas lá formaram o corpo principal do Nicene ou partido ortodoxo".
Mas "que data do reinado de Teodósio e do momento em que se tornou o catolicismo social da religião do mundo, surge o movimento quando uma profunda clivagem na sociedade religiosa se manifestou. Estes ascetas e virgens, que, até agora, têm misturava com o corpo comum dos fiéis, abandonar o mundo e ir adiante para o deserto. A Igreja da multidão já não é uma cidade santa suficientemente puro para estes postos; elas deverão sair, a construir no deserto a Jerusalém, que eles anseiam ".
(Cf. Duchesne, Culto cristão.)

O momento em que essas fundações é dito por Batiffol começou a ser "quando o catolicismo se tornou a religião social".
Anterior a isso, com os seus pagão arredores, tais estabelecimentos teriam sido fora de questão.
O instinto de instituições monásticas existia, mas a sua concretização foi adiada. Aqueles que introduza uma ordem religiosa levar os três votos de pobreza, castidade e obediência, que são aqui considerados apenas na medida em que diferencia um tipo particular de ascetismo de outros formas.
Eles são chamados substancial votos porque eles são a base de uma fixo e permanente condição ou estado de vida, e afetar, modificar, determinar, direta e toda a atitude de quem está vinculado por um deles em suas relações com o mundo e com Deus.
Elas constituem um modo de existência que não tem outra finalidade que não a alguns desses penitentes podem ter a realização da mais alta perfeição espiritual.
Sendo perpétuas, eles asseguram permanência na prática da virtude e evitar que seja intermitente e esporádica, sendo absoluta, livre, (irrevogável), e de completar rendição dos bens mais preciosos do homem, seu cumprimento cria uma espiritualidade, ou uma espécie de ascetismo, dos mais heróicos personagem.
Na realidade, é inconcebível o que mais podemos oferecer a Deus um, ou de como estas virtudes de pobreza, castidade e obediência pode ser exercida em um grau mais elevado.
Que o cumprimento destas promessas é uma reprodução do modo de vida de Cristo e os Apóstolos, e tem, como conseqüência, atendendo aos inúmeros santos da Igreja, é uma resposta suficiente para a acusação de que as obrigações que impõem são degradantes, desumanos , E cruel, uma censura muitas vezes instado contra eles.

Embora concordantes na prática das mesmas virtudes fundamentais, a instituições religiosas estão diferenciar um do outro por um determinado objeto que levou sua formação distintos, a saber, alguns precisam da Igreja, alguns novos movimentos que tinha que ser combatida, alguns espiritual ou corporal auxílio que teve de ser trazido para a humanidade, etc A partir deste resultado que existe para além da observância dos três principais virtudes de pobreza, castidade e obediência alguma força especial é cultivada por cada um.
Assim, o início do cristianismo, quando trabalho foi considerado um crachá de escravatura, o grande, a saber, o nobre, bem como os humildes, os ignorantes, os pobres e, cheia de desertos do Egito e pelos próprios suppoted trabalho manual, as suas retirada do mundo sendo também um protesto contra a corrupção do paganismo.
Após a destruição do Império Romano, os bárbaros beneditinos ensinou a agricultura, as artes, letras architecture, etc, enquanto inculcating as virtudes do cristianismo, a pobreza da Fransciscans foi um condemation do luxo e extravagância da época em que origem; a necessidade de proteger os fiéis de heresia deu origem à Ordem dos Pregadores; rebelião contra a autoridade ea deserção do Papa apelou a ênfase especial a obediência ea fidelidade à Santa Sé pela Companhia de Jesus, a defesa da Terra Santa criaram o Ordens Militares; resgate de cativos, o cuidado dos doentes e dos pobres, educação, trabalho missionário, etc todas postas em existência de uma imensa variedade de congregações, cujas energias foram direcionadas ao longo de uma linha especial as boas obras, com o conseqüente desenvolvimento de uma invulgar grau das virtudes que eram necessárias para atingir esse fim específico.
Entretanto, as regras, abrangendo todos os pormenores e todos os momentos da sua vida quotidiana, apelou para a prática de todas as outras virtudes.

Em algumas das ordens das regras não fazem menção da penitência corporal em tudo, deixando que a devoção individual; noutros grande austeridade, mas é receitado contra o excesso é fornecido tanto pelo fato de as regras terem sido submetidos a aprovação pontifícios e superiores hierárquicos, pois pode conceder excepções.
Penitencial que tais práticas produzem mórbida e sombria personagens é um absurdo para aqueles que sabem o que prevalece no estrito lightheartedness comunidades religiosas, que são prejudiciais para a saúde e para abreviar a vida pode não ser mantida a sério, tendo em vista a notável longevidade constatadas entre os membros de ordens muito austero .
É verdade a vida dos santos nos reunimos com algumas muito extraordinário e aparentemente extravagantes mortifications; mas em primeiro lugar, o que é extraordinário, extravagante, e grave em uma geração pode não sê-lo noutro ruder e que está mais acostumado às dificuldades .
Novamente, eles não são propostos para a imitação, nem que o biógrafo não estava exagerando, ou descrevendo como contínuo aquilo era apenas ocasional, e por outro lado, não é proibida a supor que alguns dos penitentes pode ter sido motivada pelo Espírito de Deus a dar-se a vítimas expiatório para os pecados dos outros. Além de que este não deve ser esquecido que estas práticas correu lado a lado com a cultura da sublimest virtudes, que eram, na sua maioria, realizados em segredo e, em caso algum para alarde e display.
Mas mesmo se houve abuso, a Igreja não é responsável pelas aberrações das pessoas, nem o seu ensino se tornou errada ou mal interpretada desvirtuados, como poderia ter sido feito inadvertidamente ou inconscientemente, até mesmo pelo santo dos seus filhos, no uso exagerado de penitência corporal.
A virtude da prudência é uma parte do ascetismo.
A reformação ou supressão de determinadas ordens de corrupção só porque enfatiza a verdade ascetismo monástico que significa um esforço organizado para atingir a perfeição.
Se for mantido esse fim em vista, a ordem continua a existir e, se ele deixar de ser asceta em sua vida, é abolida.

Uma acusação comum contra o ascetismo religioso é que ela é sinônimo de ociosidade.
Esse encargo ignora todos os passado e história contemporânea.
Foi o asceta monges que praticamente criaram o nosso apreço pelas civilizações ensinando o bárbaro tribos o valor ea dignidade do trabalho manual; por eles no treinamento das artes mecânicas, na agricultura, na arquitectura, etc; clamar por pântanos e florestas, formando e industrial centros a partir da qual desenvolveu grandes cidades, para não falar das instituições de aprendizagem que se estabeleceu em todos os lugares. Omitir as instâncias proeminente especialmente agora perante o mundo, ou seja, a grande quantidade de indústrias e labuta implícita na criação, organização, gerenciamento e suporte de dezenas de milhares de asilos, hospitais, abrigos, e em civilizado escolas terras por homens e mulheres que estão vestindo a si próprios em laborar em prol do bem da humanidade, há centenas de milhares de homens e mulheres vinculados por votos e praticando ascetismo religioso que, sem nenhuma compensação exceto a si próprios o sobrenatural sacrificar-se para um dos outros, estão presentes no momento palpitante ferozes entre tribos em todo o mundo, ensinando-os a construir casas, até os seus campos de trabalho no comércio, cuidar de suas famílias, enquanto, ao mesmo tempo comunicando-lhes a aprendizagem humana na labuta das escolas, e levando-os no caminho da salvação.
Ociosidade e ascetismo são absolutamente incompatíveis entre si, e as instituições monásticas onde prevalece ociosidade já perdeu seu ascetismo e, caso não se afastaram por alguma turbulência especial, será abolido pela legislação eclesiástica.
O preceito que São Paulo previsto para simples cristãos tem sido um princípio fundamental do verdadeiro ascetismo: "Se um homem não vai funcionar, nem deixá-lo comer" (2 Tessalonicenses 3:10).
Mas, de fato, a Igreja tem poucas vezes teve de recorrer a uma medida radical como essa destruição.
Ela foi reformada facilmente as ordens religiosas que, dando-lhe muitos de seus mais ilustres homens ilustrados e santos, nunca ter sido uma fonte de orgulho por causa do enorme trabalho que tem conseguido, não só para a honra de Deus e do avanço da Igreja, mas em melhorar; humanidade conduzindo-o na força e formas de santidade, e cria instituições de benevolência e caridade para cada espécie de sofrimento e tristeza.

Em aparente contradição com a afirmação de que a mais alta expressão do ascetismo que se pode encontrar na vida monástica é o fato de que monaquismo, não só existe na religiões pagãs da Índia, mas está associado a grande depravação moral.
Tentativas foram feitas para mostrar que essas instituições são meramente Hindu Christian travesties dos mosteiros, provavelmente as da velha Nestorians, ou o resultado da tradição cristã primitiva.
Mas nenhuma destas suposições podem ser aceites.
, Sendo, porém, sem dúvida, indianos monaquismo no decurso das idades emprestado algumas das suas práticas de Nestorianism, o fato é que ela já existia antes da Vinda de Cristo.
A explicação é de que ela é nada mais do que o resultado do instinto natural do homem religioso de se retirar do mundo para a meditação, a oração eo aperfeiçoamento espiritual dos casos que poderiam ser citados entre os antigos gregos e hebreus, e entre nós, em Brook a American Farm e outros experimentos.
Mas eles eram apenas imitações dos promptings ou de um instinto natural, ela só vai para mostrar, em primeiro lugar, que a solidão monástica não é antinatural para o homem, e por outro lado, que alguns divinamente autoridade é constituída para orientar este novo e propensão natural para impedi-lo de descer para essas extravagâncias a que está propenso entusiasmo religioso.
Em outras palavras, deve haver um reconhecido e espiritual absoluto poder de legislar para ela, ao longo das linhas da verdade e da virtude, a censura ea condenar e punir o que está errado nos indivíduos e associações; uma potência capaz de determinar infallibly o que é moralmente correcto e errado.
A Igreja Católica afirma que o poder sozinho.
Ela tem reconhecido o asceta instinto do homem, foi aprovado para o cultivo das associações religiosas perfeição, estabeleceu regras para a sua orientação minutos, tem exercido a mais estrita vigilância sobre eles, e nunca hesitou em extingui-los quando eles estavam destinados.
Além disso, como verdadeiro ascetismo não descansa satisfeita com natural, mas visa sobrenatural, perfeição, e como o sobrenatural no Novo Dispensa está na tutela da Igreja Católica, sob sua orientação, por si só, garantir ascetismo.

Judaica Ascese

Além dos observadores ordinária da antiga Lei, temos o grande hebraico santos e profetas cujas ações são registradas na Bíblia Sagrada.
Eram ascetas que praticavam a virtude mais elevada, que foram enfeitadas com notáveis dons espirituais, e consagrou-se ao serviço de Deus e os seus colegas homens.
Quanto às escolas dos profetas, o que eles podem ter sido, é admitido que um dos objetos foi destinado à prática da virtude, e, nesse aspecto, podem ser consideradas como escolas de ascetismo.
Os homens que estavam Nazarites consagrada por si um perpétuo ou temporário promessa de se abster todos os dias da sua Nazariteship, isto é, durante a sua separação do resto do povo, a partir do uso de vinho e todos os outros intoxicantes bebida, formado a partir de vinagre vinho ou bebida forte, a partir de qualquer licor de uva, a partir de uvas frescas ou secas, e na verdade a partir do uso de qualquer coisa produzida a partir da videira.
Outras observâncias que eram de obrigação, tal como deixar o cabelo crescer, evitando a corrupção, etc, foram cerimonial, em vez de asceta.
O Nazarites eram exclusivamente homens, e não existe nenhuma instância declarou-se no Antigo Testamant de uma fêmea Nazarite.
Eles eram uma classe de pessoas "santos para o Senhor" em um sentido especial, e fez seu voto de abstinência um exemplo de abnegação e de moderação e de um protesto contra a indulgência do Chanaanites hábitos que foram invadindo o povo de Israel.
Sansão e Samuel estavam consagrados por suas mães para este tipo de vida.
Não é certo que eles viveram para além de comunidades distintas, como os filhos dos profetas, apesar de existir uma instância de trezentos deles serem encontrados juntos, ao mesmo tempo.

O Rechabites

O Rechabites, a quem, no entanto, Josephus não menciona, parece ter havido uma tribo normal, principalmente pelo seu ilustre abstinência de vinho, embora não seja certo que outros produtos tóxicos foram proibidas, nem que abstinência tal foi solicitado por motivos de penitência.
Pode ter sido apenas para evitar a cultura da videira, a fim de mantê-los em suas normadic estado, o melhor para fugir partir de corrupção Chanaanitish seus vizinhos.
Havia também Essenes quem viveu uma vida comunal, possuía qualquer propriedade individual, afectado uma extrema simplicidade na dieta alimentar e vestir, e viveu para além de grandes cidades para preservar-se da contaminação.
Alguns deles abjured casamento.
Eles dedicou-se ao doente, e para esse efeito feito um estudo especial das qualidades curativas das ervas e impulsionou de possuir receitas médicas, transmitida de Salomão.
Daí seu nome, Essenes, ou curandeiros.
Por último vêm os fariseus, que eram o Puritans da antiga lei, mas cujas virtudes e austerities sabemos que têm sido muitas vezes só pretensão, embora houvesse, sem dúvida, entre os quais alguns que estavam em bom ritmo para a prática da virtude.
St. Paul descreve-se como um fariseu dos fariseus.
Fora da Judeia, havia dito ser um certo número de judeus, homens e mulheres, que vivem às margens do Lago Mareotis, perto de Alexandria, que misturava as suas próprias observâncias religiosas com as dos egípcios, e que viveu uma vida de pobreza voluntária , Castidade, trabalho, solidão e oração.
Eles foram chamados Therapeutae, que, como Essenes, significa curandeiros.
Rappoport, em seu "História do Egito" (XI. 29), diz que uma determinada classe de sacerdócio egípcio levou a um tipo de vida semelhante.
Sabemos que só a partir do Therapeutae Philo.
Como verdadeiros estão suas descrições não ser determinado.

Herético Ascese

No segundo século da Igreja aparecem as Encratites, ou a austera.
Eram uma seção do herético Gnostics, principalmente sírios, que, por causa das suas opiniões sobre o assunto errôneo, retiraram todos os contactos com o mundo, e denunciou casamento como impuro.
Sobre o mesmo período, chegaram os Montanists, que proibia segundo casamento, intimou rigorosos jejuns, insistiu sobre a exclusão perpétua da Igreja de quem nunca tinha cometido pecado grave, estigmatizada vôo no tempo da perseguição tão repreensível, protestou virgens que deveria estar permanentemente velado , Reprobated pinturas, estátuas, serviço militar, teatros, e todas as ciências mundanas.
No terceiro século Manichaeans o casamento realizou-se ilegal e absteve-se de vinho, carne, leite e ovos, todos os quais não impedi-los de o asqueroso imoralidade.
O Flagellants eram uma seita que se iniciou cerca de 1260.
Eles viajaram de local para local em Itália, Áustria, Bohemia, Bavária, e Polônia, scourging-se a sangue, ostensivamente para animar a população de contrição por seus pecados, mas eles logo foram proibidas pela autoridades eclesiásticas.
Eles apareceram novamente no século XIV, na Hungria, Alemanha e Inglaterra.
Pope Clement VI emitiu uma Bull contra eles em 1349, e prosseguiu-os com a Inquisição tal vigor que eles desapareceram totalmente.
Eles eram amargos inimigos da Igreja.
O Cathari do Século XII, foram, como seu nome implica, Puritans.
Apesar de ensinar as doutrinas do Manichæans, elas afetados a viver uma vida mais puro do que o resto da Igreja.
Entre eles estavam os valdenses, ou "Pobres Homens de Lyon", que aceitou a pobreza evangélica e, em seguida, desafiou o Papa, que lhes reprimida.
Embora protestantismo tem sido incessante na sua denúncia de ascetismo, é surpreendente constatar quantos casos de extrema-lhe a história do protestantismo, fornece.
O Puritans da Inglaterra e da Nova Inglaterra, com as suas leis e cruel tirano, que impôs uma série de restrições, não só em si mesmos, mas sobre outros, são exemplos das ascetas desorientado.
Os primeiros metodistas, com as suas denúncias de todas as diversões, danças, teatros, cartão-jogando, domingo enjoyments, etc, eram ascetas.
A inumerável socialista colônias e assentamentos que têm estalado para cima em todos os países são ilustrações do mesmo espírito.

Pagan Ascese

Entre os gregos, temos a escola, ou quase comunidade de Pitágoras, cujo objeto era a exterminar as paixões, mas era calmo e não em seu caráter religioso e pode ser coloca na categoria dos Naturais Ascese.

Brahminical Ascese

É freqüentemente sustentou que existe entre o ascetismo um Brahmins da Índia que, sob certos aspectos, é igual, senão mesmo superior, ao do cristianismo.
É inculcates as virtudes da honestidade, franqueza, auto-controle, obediência, temperança, dando-esmola, o cuidado do doente, mansidão, perdão das injúrias, devolvendo o mal com o bem, etc Ela proíbe o suicídio, aborto, falso testemunho, calúnia, embriaguez , Gula, usura, hipocrisia, slothfulness, e crueldade com animais. Vincularão os votos Dez Brâmane para a prática de alguns ot essas virtudes.
Suas práticas de penitência é extraordinária.
Além do que é deixado à iniciativa pessoal, as Leis de Manu decreto que: o próprio Brâmane deve rolar no chão ou de pé durante o dia-ponta do dedo ou alternadamente stand e sentar.

ão deixa-lo expor-se ao calor de cinco incêndios, durante o período chuvoso, deixá-lo viver sob o céu aberto, e no inverno estar vestido com roupas molhadas, assim, grande aumento do rigor das suas austerities. "Jejum prolongado dos mais fantástico personagem também são intimados. Em tudo isto, não existe ascetismo. Estes suicida penitências, para além da sua maldade e absurdo, são baseadas em uma concepção errada da finalidade da mortificação. Eles não são supostos para expiar o pecado ou para a aquisição de mérito, mas são prompt pela idéia de que quanto maior é a austeridade quanto maior for a santidade, e que além de acelerar a absorção na divindade que irão ajudar os contritos de obter uma tal mestria ao longo do seu corpo, tornando invisível à vontade, a flutuar no ar , Ou passar com iluminação velocidade de local para local. Sendo crentes na metempsicose, que consideram estes sofrimentos como forma de evitar a punição dos novos nascimentos sob a forma de outras criaturas. Seu panteísmo destrói a própria idéia de força essencial, pois pode haver qualquer razão, tal como não pode haver vício, onde um é uma parte da divindade. Novamente, a crença de que não existe uma realidade fora da Brahma impede o uso ou abuso de criaturas de ter qualquer influência sobre os justos ou mau estado de a alma. Finalmente, como o fim da existência está em absorção Brahma, com os inerentes perda da personalidade e da sua adopção de um inconsciente existência de todos os tempos futuros, que proporciona nenhum incentivo para a prática da virtude. Todo o sistema é baseado em orgulho. O Brâmane é superior a toda a humanidade, e de contacto com outra casta do seu, especialmente dos pobres e humildes, é a poluição. Torna obrigatória casamento, mas obriga os adore a mulher ao marido não importa o quanto ele é cruel, permitindo-lhe para rejeitar a vontade dela, ela incentiva poli-valente, aprova do harém, e autoriza a queima de viúvas na suttees que Bntish o Governo ainda não conseguiram impedir. Ela abomina trabalho manual e obriga a prática da mendicância e vadiagem, e ele nada fez para o aprimoramento físico da raça humana, como a condição da Índia por muitos séculos mostra claramente. Seu espiritual resultados não são melhores. Sua liturgia é composta dos mais nojento, infantis, superstições e cruel, e seu combinações contraditórias de panteísmo, o materialismo, idealismo e de ter desenvolvido um sistema de tratamento cruel piores do que as divindades pagãs de antiguidade. É, consequentemente, não real ascetismo.
Budista Ascese

A ascética das práticas budistas são monástica no seu caráter, os devotos que vivem em comunidades, que são principalmente os Brahmins solitárias, embora admitindo os alunos.
Os códigos morais de ambas as seitas semelhantes entre si em alguns aspectos.
Para os budistas, existem cinco grandes funções: para não matar nenhum ser vivo, não roubar, não para actuar unchastely, não mentir, não para beber licor intoxicante.
Oito vezes o caminho é de virtudes: direito crenças, aspiração direita, direita discurso, conduta direito, direito meios de subsistência, certo esforço, memória direita, direita meditação.
A cultura de resignação, tanto interno como externo, é expressedly incutida.
Nos mosteiros, confissão dos pecados, mas apenas do exterior queridos, é praticada, e é atribuída uma grande importância para a meditação.
Suas penitências são comparativamente moderada.
No entanto, a despeito de sua glorificação da força, este modo de vida não podem ser considerados como ascetismo.
Enquanto mantém a sua indiferentes ao panteísmo e outros erros de Bramanismo, ignora totalmente Deus, e é ateu ou agnóstico, não admitindo a dependência da Divindade e reconhecendo que não há obrigação de culto, a obediência, amor, gratidão, crença, consequentemente, eliminando todas força .
A sua evasão do pecado é meramente utilitarista viz., Para escapar das suas consequências.
Seu fim último é extinção no Nirvana, não tendo, portanto, induzimento à força, ao passo que concede o menor estado do Swarga, com seus prazeres sensuais, para aqueles que foram úteis para os Budas.
À semelhança do seu antecessor, a sua extinção definitiva da idéia é uma extensão da absorção Brahminist e logicamente leva ao suicídio.
Detém casamento em aversão, e suprime todos os legítimos anseios proibindo todas as actividades de lazer, música, cinema, científica perseguições, etc Industrial ocupações são olhadas com desprezo, e ao estado ideal é penúria extrema e ociosidade.
Embora insistirem celibato como o bom estado do homem, ela tolera poligamia eo divórcio.
Ela fala mais complacentemente de Buda's cem muitas esposas, antes de sua conversão, aplaude a extensa harém de Bimbissasa, seu mais ilustre converter real, sem a sua insinuando estar a derrogação da norma de conduta de um budista leigo, ao passo que "o oficial chefe de Sul do budismo no presente dia, o Rei do Sião, exercícios sem escrúpulo o privilégio de manter um harém "(Aiken).
Ele não aboliu o sistema de castas, excepto nos mosteiros.
Por último, "na propagação desta religião para outras terras, a comissão aprovou a idolatria e culto obsceno do Nepal; deu a sua sanção às degradantes shamanistic Thibet de culto, e é sobreposto com as superstições peculiar para a China, Mongólia e Thibet."
É um abuso de termos para descrever as práticas de tais como um credo ascetismo. Em conclusão, pode-se dizer a diferença entre o verdadeiro eo falso ascetismo é esta: falso ascetismo começa com uma ideia errada da natureza do homem, da mundo, de Deus, ele propõe que se siga razão humana, mas logo cai em loucura e tornar-se fanático, e por vezes insano em seus métodos e projetos.
Com uma idéia exagerada dos direitos e prerrogativas do indivíduo, é contra todos os rebeldes e controle espiritual, usurping uma maior autoridade do que nunca, a Igreja tem reclamado, leva dupes em seus mais diversos extravagâncias.
Sua história é de uma perturbação, desordem e anarquia, é estéril e de resultados na aquisição de verdade ou o de melhorar o indivíduo e ele funciona de benevolência ou progresso intelectual; e, em alguns casos, tem sido o instrumento da mais deplorável moral degradação.
Ascetismo verdade, ao contrário, é guiada por certo motivo, assistida pela luz da revelação; ele compreende claramente a verdadeira natureza do homem, seu destino, e as suas obrigações.
Sabendo que ele não tenha sido criado em apenas uma condição natural, mas elevou a um estado sobrenatural, que visa a iluminar a mente dele e reforçar a sua vontade pela graça sobrenatural.
Cientes de que ele tem que controlar o seu paixões inferiores e suportar as agressões do espírito mau e seductions do mundo, ele não apenas permite, mas enjoins, a prática da penitência, enquanto que pela força da prudência que lhe inculcates, que evita excesso.
Em vez de retirar-lhe a partir de seus colegas homens e induzindo a morosidade e orgulho, ele confere a ele muita alegria e humildade, inspira-o com o maior amor pela humanidade, e cultivar o espírito de auto-sacrifício, o que, por suas obras de benevolência e caridade, confere inúmeros benefícios sobre o humance corrida.
Em uma palavra, ascetismo é nada mais do que um erudito método adoptado para o cumprimento da lei de Deus através de todos os diferentes graus de serviço, desde a obediência do crente à absorção ordinárias da maior devoção santo, orientando cada um de acordo com a medida de graça transmitidos pelo Espírito de Luz e Verdade.

Publicação informações escritas pelo TJ Campbell.
Transcrito por Joseph P. Thomas. A Enciclopédia Católica, Volume I. Publicado 1907.
New York: Robert Appleton Company.
Nihil obstat, 1 de março de 1907.

A Psicologia do Ascetismo Religioso e da Expurgação



O ascetismo que as religiões exigem de seus partidários acontece também porque o ser humano ama algo em si, um pensamento, um desejo, um produto, mais do que outra coisa em si, que, portanto, ele dilacera sua própria natureza e sacrifica uma parte dela pela outra. Toda a moral do sermão da montanha ensinado por Ieshua (Jesus) se resume no seguinte: o ser humano tem verdadeiro prazer em violentar-se com exigências exageradas, e depois endeusam sua alma com esse “Algo Tirânico” e exigente. Em todo ascetismo religioso, o ser humano reza para uma parte de si mesmo como um Deus (supondo que há o “Espírito de Deus” dentro de seus corpos), e por isso necessariamente eles têm de demonizar a outra parte de si mesmos.

O Método mais usual que o ascético religioso, (não importa a que religião, seita, facção pertençam) o meio para tornar tudo mais suportável e interessante consiste numa guerra e na alternância de vitória e da derrota. Eles constroem o adversário, o inventam, e o chamam de “inimigo interior”. A imaginação de muitos desses ascéticos religiosos era obscena até um ponto invulgar: em virtude dessa teoria, segundo a qual os apetites ou concupiscências do corpo seriam verdadeiros “demônios” que poderiam se desenfrear dentro deles.

Era do interesse deles que essa luta (“a carne contra o espírito”) fosse sempre mantida num certo grau de intensidade. Mas, para que a luta parecesse ter sempre suficiente importância, a fim de suscitar nos não-convertidos um interesse e uma admiração permanentes, era necessário que a sensualidade fosse declarada herética e fosse sufocada; alem disso, que o perigo da condenação ao fogo eterno fosse estreitamente ligado a essas coisas que, muito provavelmente, durante milênios e séculos inteiros os cristãos geraram filhos encharcados de, e com muitos remorsos: imaginem os danos que tudo isso causou a humanidade?

Nossa sociedade atual encontra-se enferma em todos os sentidos, em todos os pontos. Os pessimistas ascéticos, sejam cristão ou de outra denominação, tinham interesse que outra opinião fosse dominante: precisavam, para povoar a solidão e o deserto espiritual de suas vidas, de um inimigo sempre vivo e universalmente conhecido a fim de que, ao combatê-lo e subjugá-lo, eles se apresentassem aos não-convertidos como seres incompreensíveis, sobrenaturais.

Esse tipo de psicologia, que ainda existe até hoje nas igrejas e até de forma sutil no comportamento de muitas pessoas, servia não só para suspeitar de tudo o que humano, mas também para caluniá-lo, flagelá-lo, crucificá-lo; o homem queria ver-se tão perverso e mau quanto possível (assim como a bíblia quer refletir tal imagem aos olhos de quem a lê), procurava ter medo pela salvação da alma, desesperança diante de sua própria força suprimida. Todo elemento natural, ao qual o homem associa à idéia do pecado, do mal, importuna e obnubila a imaginação, o intelecto, lança um olhar feroz contra si, compele o homem a brigar consigo mesmo e torna-o inseguro e desconfiado de si, e da vida; mesmo seus sonhos se impregnam de um gosto amargo e consciência atormentada.              



GILLIRD ALVES RODRIGUES 

A Queda do Cristianismo


No séc IV, além do extermínio de pagãos, a igreja tomou santuários e templos sagrados de Vikings e Celtas na Europa, para implantar sua religiosidade. 

A destruição foi devastadora, mais de 9 milhões de inocentes foram condenados a morte e o cristianismo continua até hoje com algumas ações criminosas sem punições.

Temos o direito de protestar contra esses CRIMES e libertar a sociedade da escravidão.

O objetivo do cristianismo desde a Inquisição até os dias atuais é de se preocupar em enriquecer e não de levar ao mundo seu evangelho.

A Importância da Ética



Antigamente, moral e ética eram transmitidas às novas gerações pelas classes dominantes, pela aristocracia, pelos intelectuais, escritores e artistas. Era uma época em que os nobres eram nobres, exemplos a ser seguidos por todos. Hoje isso mudou. Nossas lideranças políticas, acadêmicas e empresariais não mais se preocupam em transmitir valores morais
às futuras gerações. Não existe mais o noblesse oblige, a obrigação dos nobres, como antigamente. Poetas até enaltecem os nossos "heróis sem caráter".
Hoje, quem quiser adquirir valores morais e éticos neste mundo "moderno" terá de aprender as regras sozinho. Portanto, para não perder mais tempo, vamos começar com a primeira lição.
Vou mostrar a importância de criar um código de ética com um exemplo real. Vou romancear os personagens para os proteger, mas a história é verdadeira.
Um amigo de infância, o Zeca, casou-se com a garota mais linda de nossa turma. Ela tinha uma irmã mais nova e mais bonita de 16 anos. Nosso comentário era que ele estava casando com a irmã errada, mas estávamos todos morrendo de inveja.
Após dois anos de casado, o Zeca acabou transando com a linda cunhada e foi prontamente descoberto pela esposa. Só falamos disso por seis meses. Ele se desculpou dizendo: "Não sei o que passou pela minha cabeça, ela simplesmente se entregou". Fato mais comum do que se imagina, fruto da rivalidade entre belas irmãs.
Muitos anos depois, cada vez que encontrávamos o Zeca tentávamos disfarçar nosso sorriso malicioso. Mesmo vinte anos se passando, toda vez que eu o encontro, a primeira imagem que me vem à mente é: "Lá vem o Zeca, aquele que transou com a cunhada".
Isso é totalmente injusto de minha parte, afinal seu crime não durou mais que meia hora, e ele nunca voltou a repeti-lo. Já sofreu e pagou seu pecado, e mesmo assim, vinte anos depois, nós ainda o estávamos condenando. Pelas leis brasileiras, ele já teria cumprido pena e seria perdoado.
Por isso as gerações mais velhas criam uma moral e uma ética, uma religião, uma filosofia de vida transmitida às novas gerações para que elas não façam besteiras que possam marcá-las para o resto da vida. Transgredir a moral e a ética de sua comunidade traz penas bem mais severas que transgredir as leis de seu país.
Ter uma religião e não seguir os preceitos que ela advoga, algo que ocorre com freqüência, é o pior dos dois mundos: aí você não procura uma ética melhor que o satisfaça nem segue a ética determinada por sua religião.
Na semana passada ligou um amigo de meu filho e anotei o recado:
– O Alfredo, filho do Zeca, te ligou – avisei no almoço.
– O Zeca, aquele que papou a cunhada? – disse meu filho com um sorriso malicioso.
Acho que ninguém de nossa turma tem hoje inveja do Zeca. Ele não somente pagou o preço, mas esse preço vai ser pago agora por seus filhos, netos e talvez bisnetos. Posso até imaginar daqui a trinta anos um comentário desses:
– Não é o neto do Zeca, aquele que foi pego na cama com a cunhada?
Os filhos, netos e bisnetos de nossos políticos, homens públicos, líderes e artistas que romperam com a ética terão de conviver com o eterno tititi sobre seus pais e nunca saberão dos comentários ditos pelas costas.
Se você tem uma religião e não a pratica, se você odeia as pregações de moralidade que seus pais lhe impõem, isso não o exime de procurar um sistema de referência melhor para sua vida, seja uma outra religião, seja uma conduta filosófica, seja um simples livro de auto-ajuda.
As conseqüências podem ser muito mais severas que as leis impostas pelo Estado, como descobriu meu querido amigo Zeca, aquele que transou com a cunhada.
Stephen Kanitz é administrador (www.kanitz.com.br)